Polícia do Rio descobre ligação entre PCC e “Máfia do Cigarro” em esquema de apostas virtuais
Da redação
A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro revelou, na quinta-feira (16), uma ligação entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e a chamada “Máfia do Cigarro”, destacando a atuação das organizações criminosas em plataformas de apostas virtuais.
A investigação, batizada de Operação Banca Suja, apura um esquema de lavagem de dinheiro que movimentava quantias milionárias por meio de sites de apostas.
Entre os alvos da operação está o contraventor conhecido como Adilsinho, apontado como um dos líderes da organização criminosa e suspeito de ordenar o assassinato de rivais.
Outro investigado é o ex-jogador Léo Moura, acusado de divulgar a plataforma “Palpite na Rede”, que, segundo os investigadores, era usada para atrair apostadores e movimentar recursos ilícitos.
De acordo com a Polícia Civil, mais de R$ 65 milhões em dinheiro e bens foram bloqueados, além do cumprimento de mandados de busca e apreensão e da investigação de contas bancárias vinculadas ao esquema.








