Seis anos depois do crime, suspeito de assassinar Beatriz Angélica, em Petrolina, é identificado
Da Redação
Seis anos depois assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, que ocorreu em Petrolina (PE), o suspeito de cometer o crime foi identificado pela Polícia Científica de Pernambuco.
Marcelo da Silva, de 40 anos, confessou o crime e foi indiciado na terça-feira (11). O DNA dele foi encontrado na faca utilizada no assassinato. Beatriz foi atingida por 42 facadas.
O crime aconteceu no dia 10 de dezembro de 2015. Beatriz participava da formatura da irmã, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, na cidade pernambucana, vizinha à Juazeiro na Bahia. Ela saiu do lado dos pais para beber água e desapareceu.
Desde a data do assassinato, foram realizadas sete perícias. O inquérito acumulou 24 volumes, 442 depoimentos e 900 horas de imagens analisadas.
Em dezembro, os pais da criança percorreram a pé mais de 700 quilômetros, entre Petrolina e o Recife, para pedir justiça. O ato durou 23 dias e contou com apoio de autoridades municipais e dos moradores das cidades por onde eles passaram