sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Governo eleva teto de renda para faixas 1 e 2 do Minha Casa, Minha Vida

Foto: Reprodução

Da Redação

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atualizou os valores máximos de renda que podem ser encaixados nas faixas 1 e 2 do programa Minha Casa, Minha Vida. A medida foi publicada nesta sexta-feira (9) pelo Ministério das Cidades no Diário Oficial da União.

O jornal Folha de São Paulo informa que, no segmento urbano, o teto de renda mensal da faixa 1 passa de R$ 2.640 para R$ 2.850. Na faixa 2, o intervalo passa de R$ 2.640,01 a R$ 4.400 para R$ 2.850,01 a R$ 4.700,01. A faixa 3 não teve alterações e atende ao público fora dos intervalos anteriores e que tenha renda de até R$ 8.000.

Já para o segmento rural, o teto da faixa 1 passa de R$ 31.680 ao ano para R$ 40.000. Na faixa 2, o intervalo a ser considerado passa de R$ 31.608,01 a R$ 52.800 para R$ 40.000,01 a R$ 66.600. Na faixa 3, a banda de renda mudou de R$ 52.800,01 a R$ 96.000 para R$ 66.600 a R$ 96.000.

De acordo com o governo, a atualização de renda se aplica a contratos a serem celebrados com as famílias beneficiárias a partir desta sexta.

As faixas mais baixas contam com taxas de juros menores no financiamento, que podem ficar limitadas a 4% ao ano dependendo da região do país na faixa 1. Já na faixa 3, em comparação, o percentual pode chegar a 8,66%.

Para o cálculo da renda, não são considerados benefícios temporários de natureza indenizatória, assistenciais ou previdenciários, como auxílio-doença, auxílio-acidente, seguro-desemprego, BPC (Benefício de Prestação Continuada) e Bolsa Família. Clique aqui para ler a matéria completa da Folha de São Paulo.

09 de agosto de 2024, 17:20

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