Lula passa a ter quatro ministros baianos no governo após posse de Sidônio Palmeira na Secom
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Da Redação
O publicitário baiano Sidônio Palmeira foi empossado, nesta terça-feira (14), como ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Com sua nomeação, a Bahia passa a contar com quatro representantes na Esplanada dos Ministérios.
Além de Sidônio, há representantes do estado está à frente da Casa Civil, comandada pelo ex-governador Rui Costa (PT), do Ministério da Cultura, liderado por Margareth Menezes, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, ocupada pelo ex-deputado federal Márcio Macêdo.
Embora seja natural de Esplanada, na Bahia, Márcio Macêdo construiu grande parte de sua trajetória política em Sergipe, onde atuou como deputado federal e ocupou cargos na administração estadual e municipal.
Com quatro ministros baianos, a gestão de Lula supera a representatividade regional que existia no governo de Jair Bolsonaro (PL). Na época, o único nome vinculado à Bahia era o de João Roma (Republicanos/PL), natural de Pernambuco, que comandou o extinto Ministério da Cidadania entre 2021 e 2022.
A influência baiana vai além dos ministérios: Maria Marighella (PT) está à frente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), vinculada ao Ministério da Cultura, enquanto Marcus Cavalcanti lidera a Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil.
Durante o período de transição entre os governos, outros nomes baianos também foram cogitados para o primeiro escalão. Entre eles, o deputado federal Valmir Assunção (Desenvolvimento Agrário), a cantora Daniela Mercury (Cultura), o senador Jaques Wagner (Meio Ambiente) e Jorge Solla (Saúde).