segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Paralimpíadas: Brasil conquista mais oito medalhas e sobe para 7º no quadro geral

Foto: Douglas Magno/CPB

Da Redação

Depois de uma quinta-feira sem títulos, o Brasil voltou a subir no lugar mais alto do pódio nas Paralimpíadas nesta sexta-feira (06). Com dois ouros, quatro pratas e dois bronzes no dia, o País chegou a 17 ouros, 22 pratas e 31 bronzes, com 70 pódios ao todo, muito próximo do recorde histórico. Neste momento, o Brasil pulou uma posição no quadro e está em sétimo lugar.

O Portal GE informa que o recorde histórico de medalhas do Brasil é de 72 pódios, conquistados tanto na Rio 2016 como em Tóquio 2021. Com 70 pódios em Paris, o país tem totais condições de superar, com sobras, a marca, já que tem muitas chances neste sábado (07).

O Brasil, com os dois títulos desta sexta-feira, está com 17 ouros na tabela geral, em sétimo lugar. Cinco ouros abaixo do recorde, que é de 22, e apenas dois atrás da Itália que, com 20, está em quinto lugar. China segue muito na frente, seguida da Grã Bretanha e dos EUA, os três que estavam previstos no top 3 desde o início. A Holanda já tem 24 ouros e parece estar com o quarto lugar consolidado.

Na natação Talisson Glock se tornou bicampeão dos 400m livre da classe S6, enquanto Gabriel Bandeira conquistou a prata nos 100m costas da classe S14.

No judô, o Brasil conquistou duas medalhas. Alana Maldonado conquistou o ouro na categoria até 70kg na classe J2, para atletas de baixa visão. Ela venceu na final chinesa Yue Wang, líder do ranking mundial. Na categoria 70kg J1, Brenda Freitas ficou com a medalha de prata, depois de ter tido um Ippon retirado pela revisão de vídeo.

No atletismo, foram três medalhas. Zileide da Silva foi prata no salto em distância da classe T20 e Thiago Paulino prata no arremesso do peso da classe F57. Nos 1500m da classe T20, Keyla Barros conquistou o bronze.

No halterofilismo, o Brasil conquistou a medalha de bronze com Maria de Fátima Castro. A atleta alcançou o resultado com um levantamento de 133kg, que é o novo recorde continental. O ouro ficou com a chinesa Yujiao Tan, com 142kg (novo recorde mundial) e a prata com a egípcia Fatma Elyan, com 139kg.

06 de setembro de 2024, 20:40

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